Deixei de ser nuvem
Resvalo nesta impotência...
Sabe-me a fel.
Nesta imagem cinzenta,
Poeirenta,
A luz não passa.
A luz trespassa-me o corpo,
Absorto...
Incongruente...
Olho-me!
Virado para uma parede,
Não vejo,
Não sonho...
Apenas a vida me agarra,
Deixei de ser nuvem...
Parede, 16 de Abril de 2007
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