Monumento, experiência em escrita automática, homenagem a Breton
Monumento – Monumare – Recordar…
Uma e quase trinta da manhã, experimento a escrita, grito a escrita, pois não posso gritar a voz!
Monumento – Monumare – Fotografar…
Tento ligar a escrita à fotografia, experimento a fotografia, grito a fotografia, pois não posso gritar a voz!
Olho para aquela coluna, ali à direita – abrir um documento:
ARTE POSTAL iil
Teste formativo 9ª unidade 98
Luísa sobe
Ornatos
Monumento – Monumare – Escrever…
Recordo Breton!
Por favor ensina-me a escrever… ele há lá melhor técnica do que escrever o que nos vem à cabeça, sem peias, sem formas, sem nada!
Memórias!
Nadas!
Uma e quase quarenta da manhã!
Quero partir e estou preso a este mo(nu)mento!
Momento – Monumento – Momento – Monumento
(e no entanto, ela move-se…)
2 Comments:
Eu disse que comentaria, e estou a cumprir a minha promessa. Realmente, para quem escreve desta forma, não é preciso pensar em formas, para se escrever poemas. Escrever o que vêm à cabeça... o problema é encadear os pensamentos, e dar-lhes a "forma" de poemas. Não é para quem quer, é para quem pode. E você, definitivamente, pode.
No momento eu tenyo ligar a escrita a acertos
pessoa ao carater
vida a alegria
Lindo Joao
continue
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