sexta-feira, maio 20, 2005

Monumento, experiência em escrita automática, homenagem a Breton

Monumento – Monumare – Recordar…

Uma e quase trinta da manhã, experimento a escrita, grito a escrita, pois não posso gritar a voz!

Monumento – Monumare – Fotografar…

Tento ligar a escrita à fotografia, experimento a fotografia, grito a fotografia, pois não posso gritar a voz!

Olho para aquela coluna, ali à direita – abrir um documento:

ARTE POSTAL iil
Teste formativo 9ª unidade 98
Luísa sobe
Ornatos

Monumento – Monumare – Escrever…

Recordo Breton!

Por favor ensina-me a escrever… ele há lá melhor técnica do que escrever o que nos vem à cabeça, sem peias, sem formas, sem nada!

Memórias!

Nadas!

Uma e quase quarenta da manhã!

Quero partir e estou preso a este mo(nu)mento!

Momento – Monumento – Momento – Monumento

(e no entanto, ela move-se…)

2 Comments:

Blogger vxcvxvc said...

Eu disse que comentaria, e estou a cumprir a minha promessa. Realmente, para quem escreve desta forma, não é preciso pensar em formas, para se escrever poemas. Escrever o que vêm à cabeça... o problema é encadear os pensamentos, e dar-lhes a "forma" de poemas. Não é para quem quer, é para quem pode. E você, definitivamente, pode.

2:55 da tarde  
Blogger Unknown said...

No momento eu tenyo ligar a escrita a acertos
pessoa ao carater
vida a alegria

Lindo Joao
continue

8:44 da manhã  

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